domingo, 7 de abril de 2013

Pescar os Corações Com a Isca da Humildade



Meus queridos irmãos, que a paz do Senhor Jesus Cristo filho de um Deus cada dia mais vivo esteja com vocês.   

Nos dias de hoje, temos tantos compromissos que nosso tempo acaba ficando curto. Queria tomar um pouco do seu tempo para colocar uma importante lição que Deus quer nos ensinar em meio às correrias da vida.

“Não tenhais medo, avançai para águas mais profundas!” (Lc. 5, 1-11)

Quando Jesus estava a partilhar da palavra com o povo, viu dois pescadores limparem as redes e assim ele chega ao encontro deles e os pede para que possam voltar ao mar, avançar as águas mais profundas e pescar. Eles reclamaram mais fizeram o que Jesus pediu. Eis que Jesus então juntou os peixes, na parte mais profunda, e manda puxarem as redes. Ao puxar as redes o barco quase vira, pois estavam cheias de peixes. E Jesus lhes convida a pescar homens e eles o seguem.
Irmãos, Jesus nos convida através do evangelho a avançarmos para águas mais profundas e a pescarmos muitos peixes. E esses hoje são os homens, mulheres, jovens e crianças perdidas. Mas como ser pescadores de homens nos dias de hoje? Como tocar os corações amargurados, cheios de ódio e luxúria? Como mostrar a eles que existe um Deus que tudo pode, que nos ama, que é o caminho para a verdadeira felicidade?
Precisamos pescar esses homens e mulheres com a isca do amor verdadeiro, através da simplicidade nos dons que o senhor nos dá. É nos colocarmos a serviço de toda formas, sem preconceitos para com o próximo. Devemos perdoar aqueles que nos magoaram profundamente, e ama-los independente de suas limitações.
Para trabalharmos como os pescadores de Cristo devemos amar, respeitar, perdoar e enfrentar as humilhações daqueles que não conhecem um Deus verdadeiro, e aceitar as dores daqueles que também o conhece.
Avançar as águas significa sair do seu comodismo, da sua falta de tempo e dedicar-se ao irmão que necessita de um amor maior, significa pregar com a unção divina, cantar com a voz mansa, humilde e cheia da graça dos anjos de Deus.
Ele nos escolheu com nossas limitações, com nossos erros e acertos, para que possamos trabalhar na sua Messe da forma mais simples possível, pois é na simplicidade humana que se consegue sentir e repassar a graça de Deus!

Ide irmãos e avancem na humildade divina! 




post feito por
Julierme de Souza Santos
  Coordenador do Ministério de Música e Artes.

 Comunidade Divino Espírito Santo de Aldeia-MG






Louvado seja o nosso Senhor Jesus Cristo!
























"É importante fazermos como Pedro e os pescadores, jogar nossas redes onde o Senhor
nos mandar para enchermos a barca de almas para o Senhor."


sexta-feira, 29 de março de 2013

Sábado Santo



A Vigília Pascal, “mãe de todas as santas vigílias”, celebrada no Sábado Santo, deve realizar-se à noite, de tal modo que comece depois do anoitecer ou termine antes da aurora do domingo. É a celebração mais importante do ano litúrgico. Nela se comemora a Ressurreição de Jesus, com os sinais do fogo, da palavra, da água, do pão e do vinho. 

Vamos destacar alguns pontos da Vigília Pascal:
Celebração da Luz
A celebração começa com a benção do fogo nova fora da igreja. A comunidade se reúne em redor da fogueira, sinal de Jesus, nossa luz. O comentário antes da bênção do fogo bem expressa o sentido do rito: “Nesta noite santa, em que Nosso Senhor Jesus Cristo passou da morte à Vida , a Igreja  convida os seus filhos dispersos por toda a terra a se reunirem em vigília e oração. Se comemorarmos a Páscoa do Senhor ouvindo sua palavra e celebrando seus mistérios, podemos ter a firme esperança de participar do seu triunfo sobre a morte e de sua vida em Deus.”
Cristo é a luz do mundo. Por isto, é aceso o grande círio pascal, e nele são colocados os cinco grãos de incenso lembrando as cinco chagas do crucificado  Nele está gravado o ano em curso em que a Páscoa é rememorada  como salvação atual para todos os que creem. Aquele que preside acende o círio na fogueira e depois toda a assembleia acende suas velas no círio. Ele canta: “A luz de Cristo”. A luz entra vitoriosa na igreja ainda às escuras, depois se entoa a proclamação da Páscoa, e todas as luzes são acesas, pois Cristo, nossa luz, venceu as trevas da morte com seu sacrifício na cruz.
Liturgia da Palavra
Propõem-se sete leituras do Primeiro Testamento, que recordam as maravilhas de Deus na história da salvação, e duas do Segundo Testamento, a saber, a leitura de Paulo aos Romanos sobre o Batismo cristão como sacramento da Ressurreição de Cristo e o anúncio da Ressurreição no Evangelho de João. Por razões pastorais, podem-se reduzir a três as leituras do Primeiro Testamento, tendo-se, porém, em conta que a leitura da Palavra de Deus é o principal elemento desta Vigília. A leitura da travessia do Mar Vermelho (cf. Ex 14) nunca pode ser omitida.
A ordem das leituras reproduz o dinamismo da mesma revelação: começa com a criação e continua com o sacrifício de Isaac e com a passagem do Mar Vermelho; daqui se passa aos profetas, que exortam à fidelidade da Aliança e anunciam a Nova Aliança. Assim revelam o pensamento de Deus sobre a salvação histórica da Páscoa antiga e nova. A liturgia da Vigília ressalta a passagem das leituras do Antigo Testamento para as do Novo: para significar este trânsito, antes da proclamação da Carta aos Romanos, acendem-se as velas do altar, entoa-se o Glória, tocam-se os sinos. Antes do Evangelho, entoa-se solenemente o Aleluia.
Liturgia Batismal
Nesta Vigília é preparada a água batismal, pois celebramos a iniciação cristã dos adultos nesta noite. É cantada a ladainha de todos os santos. Estes são exemplos de vida cristã e intercedem junto a Deus por nós e pelos eleitos, a fim de que tenhamos força para viver nosso Batismo. Depois, os eleitos adultos são batizados e confirmados. Também os fiéis renovam seus compromissos batismais e são aspergidos com água.
Liturgia Eucarística
Os adultos que foram batizados apresentam as oferendas e recebem a Eucaristia pela primeira vez. O crucificado ressuscitou e passou a ser uma presença sacramentalmente viva na comunidade por meio da Eucaristia, que é o cume desta celebração. Tudo converge para ela e só ela a contém inteiramente. A nova Páscoa é eucarística. Esta noite é por excelência a noite do sacramento pascal. A Eucaristia é o memorial da Páscoa de Cristo e a antecipação daquela do céu. Por ela a Igreja participa da novidade pascal de Jesus ressuscitado.

Sexta Feira Santa


Na Sexta-Feira Santa, a Igreja celebra o mistério da paixão e morte de Jesus na Cruz. A hora da cruz, na verdade, é a hora da glória de Cristo. Não é o sofrimento que salva e sim, o amor com o qual Jesus se oferece ao Pai por nós, amor que deu a sua paixão e morte um valor infinito. Com sua morte e ressurreição Jesus derrotou o demônio, autor do pecado, venceu o pecado e a morte e nos obteve a salvação.
A cruz de Cristo é o símbolo de todos os sofrimentos da humanidade e do fardo que cada um dos seus discípulos deve carregar diariamente. Não há dúvida que o sofrimento, seja ele qual for, é um mal contra o qual temos que lutar.
Se não for possível vencê-lo, não devemos nos revoltar, nem resignar-se passivamente, mas fazer dele um encontro com Jesus crucificado, vencedor do mal e da morte. Só Cristo crucificado pode dar sentido àquilo que em si é um contra-senso. Contemplemos Maria ao pé da cruz, que, unindo a sua dor materna à de seu Filho, colaborou com a nossa salvação.

Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis

Arcebispo de Aparecida - SP

Assim como a morte era só morte até encontrar a cruz.
A partir do momento que ela encontrou a 
cruz
ela se tornou vida. 
Abner Santos

quinta-feira, 28 de março de 2013

Quinta Feira Santa



A Quinta Feira Santa é marcada por dois momentos litúrgicos.
O primeiro momento é o da chamada Missa do Crisma, em cuja liturgia acontece a benção dos Santos Óleos. Nesta Missa, presidida pelo Bispo, todos os padres da Diocese devem participar, nela eles fazem a renovação das promessas sacerdotais e reafirmam, diante do Bispo, o compromisso do serviço a Jesus Cristo por sua Igreja. Nesta Santa Celebração são abençoados os óleos da Crisma, dos Catecúmenos, e dos Enfermos.
O segundo momento litúrgico da Quinta Feira Santa é marcado pela Celebração da Missa da Ceia do Senhor ou do lava pés, que dá início ao Tríduo Pascal. O Tríduo se inicia com esta Missa, que acontece na noite de Quinta Feira, e vai até a Vigília Pascal do Sábado à noite. O fundamento bíblico para esta Celebração é o seguinte:

'Jesus, sabendo que o Pai tinha posto em suas mãos todas as coisas, que saíra de Deus e ia para Deus, levantou-se da ceia, depôs o manto… Então, o Senhor se ajoelhou diante de cada um dos discípulos d’Ele e começou a lavar-lhes os pés, em uma atitude que mostrava o serviço e a caridade de Cristo, que veio ‘não para ser servido, mas para servir’ (Mt 20, 8).
Esta Celebração também é marcada pela comemoração e celebração da Instituição da Eucaristia, que se deu na Santa Ceia.
"A seguir, tomou o pão, deu graças, partiu-o e lhes deu, dizendo: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós. Fazei isto em memória de mim”. Depois da ceia, fez o mesmo com o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que é derramado por vós. (Lucas 22, 19-20)”.
Também nesta Santa Missa se celebra a
 Instituição do Sacerdócio ministerial, que se evidencia com a seguinte frase de Jesus aos seus apóstolos: “Fazei isto em memória de mim” (Lc 22, 19).
Durante a Missa acontece também a cerimônia do Lava-Pés que lembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos seus apóstolos.
No final desta Missa, faz-se a chamada Procissão do Translado do Santíssimo Sacramento para um lugar devidamente preparado, geralmente fora da Igreja. Após o translado do Santíssimo Sacramento o altar é desnudado. Ele simboliza o Cristo aniquilado, despojado, flagelado e morto por nossos pecados.



fonte:http://blog.cancaonova.com/fragmentos/a-quinta-feira-santa/


segunda-feira, 25 de março de 2013

Anunciação do Senhor

                               
A festa da Anunciação do Anjo à Virgem Maria (Lc 1,26-38), é comemorada desde o Século V, no Oriente e a partir do Século VI, no Ocidente, nove meses antes do Natal, só é transferida quando coincide com a Semana Santa. Neste dia, a Igreja festeja solenemente o anúncio da Encarnação do Filho de Deus. O tema central desta grande festa é o Verbo Divino que assume nossa natureza humana, sujeitando-se ao tempo e espaço.
"No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem e disse-lhe: ‘Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.’ Não temas , Maria, conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Maria perguntou ao anjo: ‘Como se fará isso, pois não conheço homem?’ Respondeu-lhe o anjo:’ O Espírito Santo descerá sobre ti. Então disse Maria: ‘Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tu palavra’" (cf. Lc 1,26-38).
Cumprindo desta maneira a profecia de Isaías: "Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco" (Is 7,14). Por isso rezemos com toda a Igreja:
"Ó Deus, quisestes que vosso Verbo se fizesse homem no seio da Virgem Maria; dai-nos participar da divindade do nosso Redentor, que proclamamos verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Por nosso Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo".




Músicas inspiradas no Sim de Maria.




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quarta-feira, 20 de março de 2013

Eis-me aqui, envia-me Senhor!


“Eis-me aqui, envia-me”: este é o lema da Campanha da Fraternidade 2013, que retrata bem o olhar mais atento da Igreja Católica no Brasil para com a juventude. Especialmente neste ano em que vivemos o ano da fé proposto pelo papa Bento XVI e que teremos a honra de sediar a jornada mundial da juventude, somos convidados a abraçarmos a nossa fé, uma fé viva e verdadeira capaz de transpor as barreiras de nossas próprias limitações e assim, vivermos e proclamarmos o amor gratuito de Deus por nós que preenche todo o vazio em nosso ser e dá um sentido pleno e verdadeiro para nossa vida, muitas vezes turbulenta e assumirmos, pelo batismo, a nossa missão: evangelizar a todos os povos.
O próprio papa nos convida a essa vivência mais íntima com o Senhor ao declarar: "Convido os jovens brasileiros a buscarem sempre mais no Evangelho de Jesus o sentido da vida, a certeza de que é através da amizade com Cristo que experimentamos o que é belo e nos redime"(Bento XVI).
Na mensagem lida no lançamento da Campanha da Fraternidade, o Papa diz esperar que a campanha ajude o jovem "a descobrir a força e a beleza da fé no meio dos desertos espirituais do mundo contemporâneo.”
Contudo o convite feito a nós pela Igreja não é apenas que abracemos a nossa fé, mas também que assumamos, pelo nosso batismo, a missão que nos foi confiada: anunciar a boa nova do Senhor Jesus a todos os povos (Joao 20, 22-23). Jovens evangelizando jovens (de todas as idades) impulsionados pela força do Espírito Santo que nos dá coragem, e sustentados pelo pão da Palavra e da Eucaristia – servidos no banquete da Santa Missa. 
Todo esse discurso pode parecer mera “conversa para boi dormir”, pois muitos já disseram isto e nada mudou, porém a verdade é que milhões de jovens estão perdidos pelo Brasil e pelo mundo porque ainda não experimentaram o amor misericordioso e gratuito de Deus em suas vidas. Muitos ainda nem ouviram falar deste Deus amoroso, e vivem mendigando amores falsos por aí, iludindo-se por todos os tipos de drogas, com prostituições, pornografia e violência. Isso porque ainda não tivemos a coragem de assumirmos a nossa missão de proclamadores dessa graça infinita de um Deus que tudo pode e quer o melhor para nós.
A Boa Nova de Jesus Cristo só será difundida por toda a Terra, como nos pede o próprio Jesus em seu evangelho, se cada um de nós assumirmos verdadeiramente a nossa missão. Pois quem experimenta deste amor não pode ficar parado.
Portanto divulguemos a Palavra do Senhor, não apenas dentro da Igreja, mas também no dia-a-dia com todos os instrumentos dos quais nos disponibilizamos: no trabalho, na escola, no futebol, nas praças, na internet (pelo Facebook, twitter etc), em qualquer lugar que estejamos. Para isso não é necessário uma linguagem rebuscada e formal, basta apenas ter disposição e abertura para a ação do Espírito Santo: ele falará por nós!
A partir de nossa disponibilidade interior para o serviço do Reino de Deus, poderemos viver o que o hino da Campanha da Fraternidade propõe:
Estou aqui, meu Senhor, sou jovem, sou teu povo! Eu tenho fome de justiça e de amor. Quero ajudar a construir um mundo novo. Estou aqui, meu Senhor, sou jovem, sou teu povo! Para formar a rede da fraternidade, e um novo céu, uma nova terra, a tua vontade. Eis-me aqui, envia-me, Senhor!  
                                                                                       
                                                             
post feito por:
Irineu Altair.
 Seminarista da Diocese de Governador Valadares-MG.                               
                                                           
                                                                          

terça-feira, 12 de março de 2013

A História de São Pedro

Discípulo de Jesus nascido em Betsaida, Galileia  conhecido como o Príncipe dos Apóstolos e tido como primeiro chefe da Igreja Cristã em Roma e considerado pela Igreja Católica como seu primeiro Papa. As principais fontes de informação sobre sua vida são os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), onde aparece com destaque em todas as narrativas evangélicas, os Atos dos Apóstolos, as epístolas de Paulo e as duas epístolas do próprio apóstolo. Filho de Jonas e irmão do apóstolo André, seu nome original era Simão e na época de seu encontro com Cristo morava em Cafarnaum, com a família da mulher (Lc 4,38-39). Não se sabe contudo se naquele período ele estava casado, ou já era viúvo.
Pescador, tal como os apóstolos Tiago e João, trabalhava com o irmão e o pai e foi apresentado a Jesus por seu irmão, em Betânia, onde tinha ido conhecer o Cristo, por indicação de João Batista. No primeiro encontro Jesus o chamou de Cefas, que significava pedra, em aramaico, determinando, assim, ser ele o apóstolo escolhido para liderar os primeiros propagadores da fé cristã pelo mundo. Jesus, além de mudar-lhe o nome, o escolheu como chefe da cristandade aqui na terra: “E eu te digo: Tu és pedra e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus” (Mt. 16: 18-19).
Convertido, despontou como líder dos doze apóstolos, foi o primeiro a perceber em Jesus o filho de Deus. Junto com seu irmão e os irmãos Tiago e João Evangelista, fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze, participando dos mais importante milagres do Mestre sobre a terra. Teve, também, seus momentos controvertidos, como quando usou a espada para defender Jesus e na passagem da tripla negação, e de consagração, pois foi a ele que Cristo apareceu pela primeira vez depois de ressuscitar. Após a Ascensão, presidiu a assembleia dos apóstolos que escolheu Matias para substituir Judas Iscariotes, fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes e peregrinou por várias cidades.
Fundou as linhas apostólicas de Antioquia e Síria (as mais antigas sucessões do Cristianismo, precedendo as de Roma em vários anos) que sobrevivem em várias ortodoxias Sírias. Encontrou-se com São Paulo, ou Paulo de Tarso, em Jerusalém, e apoiou a iniciativa deste, de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica. Após esse encontro, foi preso por ordem do rei Agripa I, encaminhado à Roma durante o reinado de Nero, onde passou a viver. Ali fundou e presidiu à comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana, e, por isso, segundo a tradição, foi executado por ordem de Nero.
Conta-se, também, que pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma posição de Cristo. Seu túmulo se encontra sob a catedral de S. Pedro, no Vaticano, e é autenticado por muitos historiadores.

A Igreja faz memória a São Pedro no dia 29 de junho.

*Fonte: Canção Nova